sábado, 27 de fevereiro de 2010

Fabiano ou um parte que me resta

No mundo, jamais aprendemos sozinhos, sem caminhar, sem sentir tudo que nos afeta e que afetamos; damos significado as coisas mais bizarras, mais belas que possa haver. Somos todos e tudo, não mais importante, nem mesmo insignificante. Somos sempre amante de alguma coisa.